30 de mar. de 2009

- Lucky -

É por estas e por outras que desconfio que lá para os quarenta também vou ser fã do Tony Carreira...(Deus queira que por essa altura haja um cantor romântico com um penteado melhor!)
Anda a passar na rádio uma música cantada em dueto pelo da "I'm yours" com a da "Bubbly" e acho que rapidamente este filmezito vai estar mudo no youtube, que eles andam muito ASAE, mas enquanto não cortam o pipo, aqui vai uma música muito "ai o meu coração palpita como uma batata frita"!
Psiu...esta é para ti!

Bom dia flor do dia!

(foto by pumpkin)


Pelas horas doces de conversa,
Por todo o milho que virou pipoca
com a ajuda quente do teu carinho!
Pelas mensagens nos dias mais cinzentos,
Por seres da família,
Por estares tatuada e não seres mero gatafunho de caneta de filtro,
Por fazeres parte da minha vida,
Por gostares de mim e
Seres minha amiga,
Por seres uma âncora,
Por soprares com jeitinho as nuvens que invento e tapam o Sol
Por tudo o que já foi e por tudo o que virá!
Amo-te muito!
PARABÉNS!
Meu pé de laranja lima :D

26 de mar. de 2009

Tivémos Muito Bom!



As músicas do video são todas dos nossos jovens, elaboradas no atelier de música!

17 de mar. de 2009

feira de chocolate em óbidos





Fondue de chocolate com morangos, sangria de chocolate, bolo de chocolate, bombons, vodka de chocolate...

3 de mar. de 2009

Vicky Cristina Barcelona parte II

Depois daquelas férias regressaram aos EUA. Cristina continuou na sua busca de novas relações, diferentes mas a certa altura saturantes e gastas.
Vicky lembrava-se de tempos a tempos do artista mas mantinha-se na sua relação “ponto de conforto”, conformada com o que tinha e não buscando dentro de si o que desejava. Passaram anos assim, mas a certa altura a exaustão de uma meia vida cansaram-na e divorciou-se.

1) Encontrou nos EUA o artista. Ele já se tinha livrado da maluca e da relação destrutiva de ambos, que parecia simbolizar o amor, mas nada mais era que uma dança sado-maso. Ao reencontrar Vicky, sentiu com a mesma pureza o que tinha sentido naquela primeira noite, ressoando esse sentimento também dentro de Cristina. Ficaram juntos. Não para sempre, mas alguns anos. Vicky foi musa e contribuiu para o artista se tornar ainda mais rico.
2) O artista e a maluca continuaram a infernizar eternamente a vida um do outro e foram infelizes para sempre, enquanto Vicky encontrou uma nova pessoa que amava e a completava e a fazia profundamente feliz, pois ela agora conhecia quem era e o que desejava realmente sem as confusões do passado.

E Cristina? Que lhe aconteceu? Chegou à conclusão de que era um homem homossexual num corpo de mulher? Pessoal criativo, mandem cuméqués.

2 de mar. de 2009

02 de março de 2008 (manhã)


O dia amanheceu meio cinza mas não havia volta a dar. Com chuva ou sem ela, o primeiro dia era para começar na praia. Lá nos levantámos e fomos tomar o pequeno-almoço que estava incluído na dormida. Chiquíssimo o nosso menú, giríssimo o café: Colonial e portanto cheio de cor. Já não me lembro bem dos pormenores, mas sei que antes da praia, tivemos paragem no supermercado para atestar do bom e do melhor.
Depois fomos a pé até à praia. Primeiro grandes avenidas, muitos carros, os 'colectivos', depois o pacífico já a querer espreitar.
Praia de calhaus. Fantastique! Em Lisboa tinha ficado tudo no inverno e nós ali. Às tantas começámos a perceber que o mar não estava calminho. A maioria do pessoal na água eram surfistas. Também topámos que para chegar ao mar era preciso passar uma descida de pedras a pique e começámos a estudar dedicadamente a forma de chegar ao nosso objectivo. Cada uma à sua vez, superámos a prova e baptizámo-nos em novo oceano.
Como o céu estava encoberto achei 'para quê por protector', nem estava muito calor...no fim do dia fiquei com uma cor bonita! E a Chiquita teve motivo de risota.
A praia estava cheia. Turistas brancos vermelho escaldão a experimentar sem sucesso uma prancha de surf, famílias inteiras cheias de comida "porcaria"...reparámos numa menina que tinha o nectar dos Deuses da terra: Inca Kola, um refrigerante com tom amarelo radioactivo super doce que cheguei a experimentar :S
Feita a manhã de praia, regressámos ao centro de Miraflores e almoçámos com o Lonely Planet para decidir a parte da tarde no centro de Lima. Ingénuas ainda não tinhamos percebido a dimensão da cidade...

01 de março de 2008



Já fez um ano que nos inspirámos nos "diários de motocicleta" e nos desafiámos a três semanas no Perú.
O avião atrasou, a viagem foi grande, as voltinhas no aeroporto para pisar solo peruano foram umas quantas, e a Chiquita ainda apitou, mas chegámos sãs e salvas a Lima. No taxi pedimos para ir até Miraflores e o motorista achou que era simpático indicar-nos o oceano pacífico, que não se via porque era de noite! Deslumbrámo-nos com a pousada muito 'youth' no Cascais lá do sítio, sentimos o calor e apressámo-nos às havaianas e ao modelito Verão, comemos o nosso primeiro jantar num restaurante dos baratinhos, dos que são para os 'locals': uma pratada de arroz de marisco para mim e 'pollo' para a Chiquita (mal sabíamos quanto pollo iríamos ainda comer). Havia uma apresentadora mamalhuda peruana e uns palhacitos a imitar uma 'boys band' no programa de sábado à noite na tv. A sensação era a melhor do mundo. O que virá?
O quarto era super barulhento, mesmo ao lado da recepção. Com os e as turistas a chegarem pela noite dentro bêbados: surfistas e miúdas giras. Acordei cedíssimo, assim que nasceu o sol, porque o quarto parecia o porão de um navio com uma enorme clarabóia que a manhã invadiu pelas 6 na companhia do barulho das gaivotas. Danadas, já não me deixaram desligar! E daí? Tudo bem! Era dia de biquini e de ir a banhos no Pacífico!